19 de dezembro de 2007
18 de dezembro de 2007
Eles estão doidos!*
A propósito deste artigo está a circular na net uma petição contra as novas medidas de higiene alimentar da A.S.A.E., que aconselho a todos, ler, subscrever e divulgar.
* por António Barreto (1)
A meia dúzia de lavradores que comercializam directamente os seus produtos e que sobreviveram aos centros comerciais ou às grandes superfícies vai agora ser eliminada sumariamente. Os proprietários de restaurantes caseiros que sobram, e vivem no mesmo prédio em que trabalham, preparam-se, depois da chegada da "fast food", para fechar portas e mudar de vida. Os cozinheiros que faziam a domicílio pratos e "petiscos", a fim de os vender no café ao lado e que resistiram a toneladas de batatas fritas e de gordura reciclada, podem rezar as últimas orações. Todos os que cozinhavam em casa e forneciam diariamente, aos cafés e restaurantes do bairro, sopas, doces, compotas, rissóis e croquetes, podem sonhar com outros negócios. Os artesãos que comercializam produtos confeccionados à sua maneira vão ser liquidados.
A solução final vem aí. Com a lei, as políticas, as polícias, os inspectores, os fiscais, a imprensa e a televisão. Ninguém, deste velho mundo, sobrará. Quem não quer funcionar como uma empresa, quem não usa os computadores tão generosamente distribuídos pelo país, quem não aceita as receitas harmonizadas, quem recusa fornecer-se de produtos e matérias-primas industriais e quem não quer ser igual a toda a gente está condenado. Estes exércitos de liquidação são poderosíssimos: têm Estado-maior em Bruxelas e regulam-se pelas directivas europeias elaboradas pelos mais qualificados cientistas do mundo; organizam-se no governo nacional, sob tutela carismática do Ministro da Economia e da Inovação, Manuel Pinho; e agem através do pessoal da ASAE, a organização mais falada e odiada do país, mas certamente a mais amada pelas multinacionais da gordura, pelo cartel da ração e pelos impérios do açúcar.E não tenhamos dúvidas: um dia destes, as brigadas vêm, com estas regras, fiscalizar e ordenar as nossas casas. Para nosso bem, pois claro.
Vender, nas praias ou nas romarias, bolas de Berlim ou pastéis de nata que não sejam industriais e embalados? Proibido.
Tudo isto, como é evidente, para nosso bem. Para proteger a nossa saúde. Para modernizar a economia. Para apostar no futuro. Para estarmos na linha da frente. E não tenhamos dúvidas: um dia destes, as brigadas vêm, com estas regras, fiscalizar e ordenar as nossas casas. Para nosso bem, pois claro.
(1) artigo de opinião de publicado no jornal "Público"
* por António Barreto (1)
A meia dúzia de lavradores que comercializam directamente os seus produtos e que sobreviveram aos centros comerciais ou às grandes superfícies vai agora ser eliminada sumariamente. Os proprietários de restaurantes caseiros que sobram, e vivem no mesmo prédio em que trabalham, preparam-se, depois da chegada da "fast food", para fechar portas e mudar de vida. Os cozinheiros que faziam a domicílio pratos e "petiscos", a fim de os vender no café ao lado e que resistiram a toneladas de batatas fritas e de gordura reciclada, podem rezar as últimas orações. Todos os que cozinhavam em casa e forneciam diariamente, aos cafés e restaurantes do bairro, sopas, doces, compotas, rissóis e croquetes, podem sonhar com outros negócios. Os artesãos que comercializam produtos confeccionados à sua maneira vão ser liquidados.
A solução final vem aí. Com a lei, as políticas, as polícias, os inspectores, os fiscais, a imprensa e a televisão. Ninguém, deste velho mundo, sobrará. Quem não quer funcionar como uma empresa, quem não usa os computadores tão generosamente distribuídos pelo país, quem não aceita as receitas harmonizadas, quem recusa fornecer-se de produtos e matérias-primas industriais e quem não quer ser igual a toda a gente está condenado. Estes exércitos de liquidação são poderosíssimos: têm Estado-maior em Bruxelas e regulam-se pelas directivas europeias elaboradas pelos mais qualificados cientistas do mundo; organizam-se no governo nacional, sob tutela carismática do Ministro da Economia e da Inovação, Manuel Pinho; e agem através do pessoal da ASAE, a organização mais falada e odiada do país, mas certamente a mais amada pelas multinacionais da gordura, pelo cartel da ração e pelos impérios do açúcar.
Em frente à faculdade onde dou aulas, há dois ou três cafés onde os estudantes, nos intervalos, bebem uns copos, conversam, namoram e jogam às cartas ou ao dominó. Acabou! É proibido jogar!
Nas esplanadas, a partir de Janeiro, é proibido beber café em chávenas de louça, ou vinho, águas, refrigerantes e cerveja em copos de vidro. Tem de ser em copos de plástico.
Vender, nas praias ou nas romarias, bolas de Berlim ou pastéis de nata que não sejam industriais e embalados? Proibido. Nas feiras e nos mercados, tanto em Lisboa e Porto, como em Vinhais ou Estremoz, os exércitos dos zeladores da nossa saúde e da nossa virtude fazem razias semanais e levam tudo quanto é artesanal: azeitonas, queijos, compotas, pão e enchidos. Na província, um restaurante artesanal é gerido por uma família que tem, ao lado, a sua horta, donde retira produtos como alfaces, feijão verde, coentros, galinhas e ovos? Acabou. É proibido.
Embrulhar castanhas assadas em papel de jornal? Proibido.
Trazer da terra, na estação, cerejas e morangos? Proibido.
Usar, na mesa do restaurante, um galheteiro para o azeite e o vinagre é proibido. Tem de ser garrafas especialmente preparadas. Vender, no seu restaurante, produtos da sua quinta, azeite e azeitonas, alfaces e tomate, ovos e queijos, acabou. Está proibido. Comprar um bolo-rei com fava e brinde porque os miúdos acham graça? Acabou. É proibido.
Ir a casa buscar duas folhas de alface, um prato de sopa e umas fatias de fiambre para servir uma refeição ligeira a um cliente apressado? Proibido.
Vender bolos, empadas, rissóis, merendas e croquetes caseiros é proibido. Só industriais.
É proibido ter pão congelado para uma emergência: só em arcas especiais e com fornos de descongelação especiais, aliás caríssimos. Servir areias, biscoitos, queijinhos de amêndoa e brigadeiros feitos pela vizinha, uma excelente cozinheira que faz isto há trinta anos? Proibido.
Nas esplanadas, a partir de Janeiro, é proibido beber café em chávenas de louça, ou vinho, águas, refrigerantes e cerveja em copos de vidro. Tem de ser em copos de plástico.Nas esplanadas, a partir de Janeiro, é proibido beber café em chávenas de louça, ou vinho, águas, refrigerantes e cerveja em copos de vidro. Tem de ser em copos de plástico.
Vender, nas praias ou nas romarias, bolas de Berlim ou pastéis de nata que não sejam industriais e embalados? Proibido. Nas feiras e nos mercados, tanto em Lisboa e Porto, como em Vinhais ou Estremoz, os exércitos dos zeladores da nossa saúde e da nossa virtude fazem razias semanais e levam tudo quanto é artesanal: azeitonas, queijos, compotas, pão e enchidos. Na província, um restaurante artesanal é gerido por uma família que tem, ao lado, a sua horta, donde retira produtos como alfaces, feijão verde, coentros, galinhas e ovos? Acabou. É proibido.
Embrulhar castanhas assadas em papel de jornal? Proibido.
Trazer da terra, na estação, cerejas e morangos? Proibido.
Usar, na mesa do restaurante, um galheteiro para o azeite e o vinagre é proibido. Tem de ser garrafas especialmente preparadas. Vender, no seu restaurante, produtos da sua quinta, azeite e azeitonas, alfaces e tomate, ovos e queijos, acabou. Está proibido. Comprar um bolo-rei com fava e brinde porque os miúdos acham graça? Acabou. É proibido.
Ir a casa buscar duas folhas de alface, um prato de sopa e umas fatias de fiambre para servir uma refeição ligeira a um cliente apressado? Proibido.
Vender bolos, empadas, rissóis, merendas e croquetes caseiros é proibido. Só industriais.
É proibido ter pão congelado para uma emergência: só em arcas especiais e com fornos de descongelação especiais, aliás caríssimos. Servir areias, biscoitos, queijinhos de amêndoa e brigadeiros feitos pela vizinha, uma excelente cozinheira que faz isto há trinta anos? Proibido.
Vender, nas praias ou nas romarias, bolas de Berlim ou pastéis de nata que não sejam industriais e embalados? Proibido.
As regras, cujo não cumprimento leva a multas pesadas e ao encerramento do estabelecimento, são tantas que centenas de páginas não chegam para as descrever.
Nas prateleiras, diante das garrafas de Coca-Cola e de vinho tinto tem de haver etiquetas a dizer Coca-Cola e vinho tinto. Na cozinha, tem de haver uma faca de cor diferente para cada género.
Não pode haver cruzamento de circuitos e de géneros: não se pode cortar cebola na mesma mesa em que se fazem tostas mistas. No frigorífico, tem de haver sempre uma caixa com uma etiqueta "produto não válido", mesmo que esteja vazia.
Cada vez que se corta uma fatia de fiambre ou de queijo para uma sanduíche, tem de se colar uma etiqueta e inscrever a data e a hora dessa operação.
Não se pode guardar pão para, ao fim de vários dias, fazer torradas ou açorda.
Aproveitar outras sobras para confeccionar rissóis ou croquetes? Proibido.
Flores naturais nas mesas ou no balcão? Proibido. Têm de ser de plástico, papel ou tecido.
Torneiras de abrir e fechar à mão, como sempre se fizeram? Proibido. As torneiras nas cozinhas devem ser de abrir ao pé, ao cotovelo ou com célula fotoeléctrica.
As temperaturas do ambiente, no café, têm de ser medidas duas vezes por dia e devidamente registadas.
As temperaturas dos frigoríficos e das arcas têm de ser medidas três vezes por dia, registadas em folhas especiais e assinadas pelo funcionário certificado.
Usar colheres de pau para cozinhar, tratar da sopa ou dos fritos? Proibido. Tem de ser de plástico ou de aço.
Cortar tomate, couve, batata e outros legumes? Sim, pode ser. Desde que seja com facas de cores diferentes, em locais apropriados das mesas e das bancas, tendo o cuidado de fazer sempre uma etiqueta com a data e a hora do corte.
O dono do restaurante vai de vez em quando abastecer-se aos mercados e leva o seu próprio carro para transportar uns queijos, uns pacotes de leite e uns ovos? Proibido. Tem de ser em carros refrigerados.
Nas prateleiras, diante das garrafas de Coca-Cola e de vinho tinto tem de haver etiquetas a dizer Coca-Cola e vinho tinto. Na cozinha, tem de haver uma faca de cor diferente para cada género.
Não pode haver cruzamento de circuitos e de géneros: não se pode cortar cebola na mesma mesa em que se fazem tostas mistas. No frigorífico, tem de haver sempre uma caixa com uma etiqueta "produto não válido", mesmo que esteja vazia.
Cada vez que se corta uma fatia de fiambre ou de queijo para uma sanduíche, tem de se colar uma etiqueta e inscrever a data e a hora dessa operação.
Não se pode guardar pão para, ao fim de vários dias, fazer torradas ou açorda.
Aproveitar outras sobras para confeccionar rissóis ou croquetes? Proibido.
Flores naturais nas mesas ou no balcão? Proibido. Têm de ser de plástico, papel ou tecido.
Torneiras de abrir e fechar à mão, como sempre se fizeram? Proibido. As torneiras nas cozinhas devem ser de abrir ao pé, ao cotovelo ou com célula fotoeléctrica.
As temperaturas do ambiente, no café, têm de ser medidas duas vezes por dia e devidamente registadas.
As temperaturas dos frigoríficos e das arcas têm de ser medidas três vezes por dia, registadas em folhas especiais e assinadas pelo funcionário certificado.
Usar colheres de pau para cozinhar, tratar da sopa ou dos fritos? Proibido. Tem de ser de plástico ou de aço.
Cortar tomate, couve, batata e outros legumes? Sim, pode ser. Desde que seja com facas de cores diferentes, em locais apropriados das mesas e das bancas, tendo o cuidado de fazer sempre uma etiqueta com a data e a hora do corte.
O dono do restaurante vai de vez em quando abastecer-se aos mercados e leva o seu próprio carro para transportar uns queijos, uns pacotes de leite e uns ovos? Proibido. Tem de ser em carros refrigerados.
Tudo isto, como é evidente, para nosso bem. Para proteger a nossa saúde. Para modernizar a economia. Para apostar no futuro. Para estarmos na linha da frente. E não tenhamos dúvidas: um dia destes, as brigadas vêm, com estas regras, fiscalizar e ordenar as nossas casas. Para nosso bem, pois claro.
(1) artigo de opinião de publicado no jornal "Público"
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17 de dezembro de 2007
Sharing: CLIMATE CHANGE: US Herded Into Consensus in Bali
CLIMATE CHANGE: US Herded Into Consensus in Bali
By Marwaan Macan-Markar
NUSA DUA, Bali, Indonesia, Dec 15 (IPS) - It was left to India, China, South Africa and Brazil to stand up for the developing world and steer the United States towards the consensus as a major two-week international climate change conference ended here on Saturday.
The final agreement for the ‘Bali Roadmap’ was struck when the head of the U.S. government delegation, Paula Dobriansky, conceded ground to insightful and, at times, emotional appeals by countries from the Group of 77 and China. ‘’We will go forward and join the consensus,’’ said Dobriansky, under secretary of state for democracy and global affairs, to loud applause.
The deep frustration shared by the members of G-77, a 130-member bloc of developing countries spanning Africa, Asia and Latin America, to U.S. objections to language in the final text of the roadmap was best echoed by the delegate from Papua New Guinea. ‘’If you cannot lead, leave it to the rest of us. Please get out of the way,’’ a visibly angry Kevin Conrad told U.S. officials to cheers from other delegates.
(read more...)
By Marwaan Macan-Markar
NUSA DUA, Bali, Indonesia, Dec 15 (IPS) - It was left to India, China, South Africa and Brazil to stand up for the developing world and steer the United States towards the consensus as a major two-week international climate change conference ended here on Saturday.
The final agreement for the ‘Bali Roadmap’ was struck when the head of the U.S. government delegation, Paula Dobriansky, conceded ground to insightful and, at times, emotional appeals by countries from the Group of 77 and China. ‘’We will go forward and join the consensus,’’ said Dobriansky, under secretary of state for democracy and global affairs, to loud applause.
The deep frustration shared by the members of G-77, a 130-member bloc of developing countries spanning Africa, Asia and Latin America, to U.S. objections to language in the final text of the roadmap was best echoed by the delegate from Papua New Guinea. ‘’If you cannot lead, leave it to the rest of us. Please get out of the way,’’ a visibly angry Kevin Conrad told U.S. officials to cheers from other delegates.
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Acender um Jardim!*
(PT)
Lendo o "El Mundo" de ontem encontrei uma 'ideia' que vale bem a pena divulgar! Foi curioso poder encontrar nesta ideia uma ponte, com um projecto 'semelhante' que desenvolvi á alguns anos, para um pequeno estúdio de design em Lisboa, cujos cartões dos seus colaboradores, em papel reciclado, continham todos, uma semente para pudesse ser semeada. Cada colaborador tinha o seu cartão com a sua semente, de acordo com a sua 'energia' criativa. Assim essa foi a forma que encontrei, para podermos com um pequeno gesto, resgatar o que poluimos com os processos de design, envolvidos na sua produção (dos cartões).
Com grande felicidade, vejo assim, passados anos, um projecto com ideia 'irmanada' daquela, e que sintoenorme alegria de o partilhar com os leitores deste blog. Não o faço por ser uma ideia interessante para 'compras de natal: Pelo contrário. Sou avesso ao consumismo desta época, em que me recuso envolver.
Antes, por acreditar que é com ideias simples como estas, transpirando criatividade por todos os poros, que podemos, mostrar que é possível desenvolver projectos de design que contribuam para a sustentabilidade do Planeta.
Junto uma parte do texto que está publicado (em inglês) no site que podem visitar, e ver como e onde podem ser feitas as encomendas, caso estejam interessados, em 'acender' este jardim, com sementes de vários tipos de plantas em cada carteira de 'fósforos'... a estas ideias há que lhes dar fogo!
(ES)* Encender un Jardín!
Leyendo "El Mundo" de ayer encontré una 'idea' que me parece bien divulgar! Fue curioso poder encontrar en esta idea una puente con un proyecto ''semejante" que desarrollé hace años, para un pequeño estudio de diseño en Lisboa: las tarjetas de sus colaboradores, en papel reciclado, tenían todos, una semilla para que pudiera ser sementada. Cada colaborador tenia su tarjeta con su semilla, de acuerdo con su 'energía' creativa. Así esa fue la forma que encontré, para podremos con un pequeño gesto, rescatar lo que hacemos de polución con los procesos de diseño que envolvimos en su producción (de las tarjetas).
Con grande felicidad, veo así, pasados años, un proyecto con una idea 'hermanada' de aquella, y que siento enorme alegría de lo compartir con los lectores del blog. No lo hago por ser una idea interesante para 'compras de navidad: al revés. Soy contrario al consumismo de esa época, en que me recuso envolver.
Aún por acreditar que es con ideas simples como estas, transpirando creatividad por toda su piel, que podremos, mostrar que es posible desarrollar proyectos de diseño que contribuían para la sostenebilidad del Planeta.
Junto una parte del texto que esta publicado (en inglés) en la pagina web que pueden visitar, y ver como y donde pueden hacer la compra, el caso que están interesados, en 'encender' ese jardín, con semillas de varios tipos de plantas en cada conjunto de 'matchs'... esas ideas hay que "botar les" fuego!
"These cute matchbooks hold a clever secret inside. Tear out a matchstick, plant it tip first in soil and you will soon have a flower or herb garden growing. On the tip of each match are seeds already mixed to grow."
Excerto do texto que pode ser lido na integra no site http://www.matchstickgarden.com
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O valor do UM
Lançei recentemente uma iniciativa socio-solidária, junto da "minha" rede de cumplicidades, com base no seguinte apelo:
SEMEAR CRIATIVIDADE: Ajude a multiplicar esta Semente :)
Faz mais de dois anos, que tenho vindo a Semear Criatividade. São mais de dois anos escrevendo e dando espaço a ideias e projectos que estão em sintonia com a visão manifesta neste blog - semear criatividade.
São dois anos, procurando fazer deste espaço, um lugar de reflexão, de partilha e de informação sobre alternativas ao Mundo dualista em que vivemos. Acima de tudo de consciência e de busca de novos caminhos evolutivos. Um blog que se assume com uma visão holistica do mundo, procurando, tanto quanto possível, dar voz a essa visão.
Focando a criatividade como caminho para a transformação individual, social e global. Uma visão focada na ecologia do Ser.
Um blog que conspira e que acredita que Um Mundo Melhor é não só posssível como imprescindível!
Agora chegou o momento de multiplicar e fazer crescer esta Semente, nutrindo esta energia, para que possa dar uma planta, capaz de dar frutos que possam ser compartilhados com todos aqueles que partilham desta visão.
Para que este projecto possa continuar (e manter-se o blog) implica que este seu autor,
possa ter o minimo (da ENERGIA DO DINHEIRO) para viver dignamente, e continuar, contribuindo com a sua semente para transformar o Mundo num Mundo mais Criativo.
Neste momento, este seu autor, não possui qualquer fonte de financiamento, que não o seu próprio trabalho, e estando neste momento a (re)iniciar a sua vida, em Espanha, na Galiza, não tem forma de poder continuar a manter este espaço aberto (BLOG), e prosseguir com o projecto "Semear Criatividade".
Como é um grande optimista, e acredita na solidariedade e nos valores da partilha, crê firmemente que pode continuar a prestar um serviço que contribui para o Bem Comum, através deste projecto de Criatividade - fazê-lo crescer e transforma-lo numa organização liderada pelos valores da responsabilidade social, ambiental e cultural, ancorado no paradigma holístico.
Para multiplicar, é preciso, antes de mais partir da UNIDADE. Por isso apela a que cada um considere a UNIDADE, como base de partida para poder FAZER chegar a ENERGIA do DINHEIRO a este projecto.
FAÇA O SEU DONATIVO A PARTIR DA UNIDADE E A PARTIR DA UNIDADE tudo se MULTIPLICA.
Doe no mínimo 1 EURO para financiar este projecto. Considere esse DONATIVO como um investimento no CONTRIBUTO para UM MUNDO mais CRIATIVO. Multiplique tantas vezes quantas conseguir a UNIDADE (1 Euro) e DOE esse montante.
Agradeço de coração, e comprometo-me a continuar nutrindo esta Semente.
Alexandre Pereira
Criador do Projecto SEMEAR CRIATIVIDADE
p.s. Por favor, não hesite em solicitar todos os esclarecimentos que entender necessários, para que possa fazer o seu DONATIVO em CONSCIÊNCIA e em PAZ CONSIGO MESMO.
DADOS PARA FAZER O SEU DONATIVO:
Por Correio:
Rúa do Castrón Douro,
nº51 - 2ºpiso
15703 Santiago de Compostela
A Coruña
España
Por transferência Bancária:
Banco Montepio Geral, Ramalde, Porto
NIB 0036 0188 991000 18897 76
IBAN PT50 0036 0188 9910 0018 89776
Passada mais de uma semana, desde o seu envio, quero agradecer a todos aqueles, que uma forma explicita, ou anónima já fizeram chegar o seu donativo. Neste momento o projecto "Semear Criatividade" conta já com 161 euros, para poder multiplicar, e assim, capitalizar essa energia, nos seus projectos.
Quero deixar aqui os meus sinceros agradecimentos a todos os que contribuiram directa e indirectamente, para que este Sonho, possa ser uma realidade.
Comprometo-me a honrar o apoio que está chegando, dando valor ao UM, acreditando que continuarão a chegar mais e mais apoios (nesta e noutras formas), sendo também multiplicado pelo empenho, dedicação e trabalho, continuando a manter este espaço, vivo, nutrido, aberto, com a sua consciência holística, partilhando esta visão com os outros, com o Planeta.
Darei conta, do seu crescimento, de como se vai desenvolvendo esta "Planta", e dos frutos que nascerão, (que já estão nascendo), assim que se forem manifestando na sua energia de Vida.
SEMEAR CRIATIVIDADE: Ajude a multiplicar esta Semente :)
Faz mais de dois anos, que tenho vindo a Semear Criatividade. São mais de dois anos escrevendo e dando espaço a ideias e projectos que estão em sintonia com a visão manifesta neste blog - semear criatividade.
São dois anos, procurando fazer deste espaço, um lugar de reflexão, de partilha e de informação sobre alternativas ao Mundo dualista em que vivemos. Acima de tudo de consciência e de busca de novos caminhos evolutivos. Um blog que se assume com uma visão holistica do mundo, procurando, tanto quanto possível, dar voz a essa visão.
Focando a criatividade como caminho para a transformação individual, social e global. Uma visão focada na ecologia do Ser.
Um blog que conspira e que acredita que Um Mundo Melhor é não só posssível como imprescindível!
Agora chegou o momento de multiplicar e fazer crescer esta Semente, nutrindo esta energia, para que possa dar uma planta, capaz de dar frutos que possam ser compartilhados com todos aqueles que partilham desta visão.
Para que este projecto possa continuar (e manter-se o blog) implica que este seu autor,
possa ter o minimo (da ENERGIA DO DINHEIRO) para viver dignamente, e continuar, contribuindo com a sua semente para transformar o Mundo num Mundo mais Criativo.
Neste momento, este seu autor, não possui qualquer fonte de financiamento, que não o seu próprio trabalho, e estando neste momento a (re)iniciar a sua vida, em Espanha, na Galiza, não tem forma de poder continuar a manter este espaço aberto (BLOG), e prosseguir com o projecto "Semear Criatividade".
Como é um grande optimista, e acredita na solidariedade e nos valores da partilha, crê firmemente que pode continuar a prestar um serviço que contribui para o Bem Comum, através deste projecto de Criatividade - fazê-lo crescer e transforma-lo numa organização liderada pelos valores da responsabilidade social, ambiental e cultural, ancorado no paradigma holístico.
Para multiplicar, é preciso, antes de mais partir da UNIDADE. Por isso apela a que cada um considere a UNIDADE, como base de partida para poder FAZER chegar a ENERGIA do DINHEIRO a este projecto.
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Doe no mínimo 1 EURO para financiar este projecto. Considere esse DONATIVO como um investimento no CONTRIBUTO para UM MUNDO mais CRIATIVO. Multiplique tantas vezes quantas conseguir a UNIDADE (1 Euro) e DOE esse montante.
Agradeço de coração, e comprometo-me a continuar nutrindo esta Semente.
Alexandre Pereira
Criador do Projecto SEMEAR CRIATIVIDADE
p.s. Por favor, não hesite em solicitar todos os esclarecimentos que entender necessários, para que possa fazer o seu DONATIVO em CONSCIÊNCIA e em PAZ CONSIGO MESMO.
DADOS PARA FAZER O SEU DONATIVO:
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Rúa do Castrón Douro,
nº51 - 2ºpiso
15703 Santiago de Compostela
A Coruña
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NIB 0036 0188 991000 18897 76
IBAN PT50 0036 0188 9910 0018 89776
Passada mais de uma semana, desde o seu envio, quero agradecer a todos aqueles, que uma forma explicita, ou anónima já fizeram chegar o seu donativo. Neste momento o projecto "Semear Criatividade" conta já com 161 euros, para poder multiplicar, e assim, capitalizar essa energia, nos seus projectos.
Quero deixar aqui os meus sinceros agradecimentos a todos os que contribuiram directa e indirectamente, para que este Sonho, possa ser uma realidade.
Comprometo-me a honrar o apoio que está chegando, dando valor ao UM, acreditando que continuarão a chegar mais e mais apoios (nesta e noutras formas), sendo também multiplicado pelo empenho, dedicação e trabalho, continuando a manter este espaço, vivo, nutrido, aberto, com a sua consciência holística, partilhando esta visão com os outros, com o Planeta.
Darei conta, do seu crescimento, de como se vai desenvolvendo esta "Planta", e dos frutos que nascerão, (que já estão nascendo), assim que se forem manifestando na sua energia de Vida.
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10 de dezembro de 2007
Semear Prosperidade!
Este é um projecto que criei para partilhar PROSPERIDADE no Mundo.Podem fazer download destes ficheiros, colá-los na parede, na carteira, em vossas casas, onde quiserem. Que possa activar a energia do Porco Dourado nas vossas vidas, e possa dessa forma manifestar-se a energia da Prosperidade.
(Para usar como wallpaper, cartaz, follheto...)
(Para usar como autocolante, cartão para usar na carteira, panfleto para dar aos amigos...)
(Para usar como panfleto, bandeirola...)
(Para usar como wallpaper, cartaz, follheto...)
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GLOBAL WARMING! I TAKE ACTION, AND YOU?
(Eng.)
On this days, politicians, global leaders of the World, UN represents, scientists, specialists, hundred of experts, are gathered in Bali to discuss Global Warming (and what actions should be taken to change the actual scenario). At least of 'victory' as already happen: the new prime-minister of Australia, finally sign the Kyoto Protocol! It's an example for the all political community! Someone who gives the example: the promises made to citizens should be accomplished immediately. And on this issue, about the sustainability of the Planet, it's a moral question!
We also can take action! And on this video, there's an good example of citizenship in Action! So, my contribute, is to share this with you, and spread the word. See it, ask yourself what can you do. I do my 'Colibri's' part. I share my seed... and you?
(Pt.)
Por estes dias, políticos, líderes do Mundo Globa, representantes da ONU, cientistas, centenas de especialistas, estão reunidos em Bali, na Indonésia, para discutir o Aquecimento Global (e que acções devem ser tomadas para actuar no actua cenário). Pelo menos, uma pequena/grande vitória já aconteceu: o 'novo' primeiro-ministro da Austrália, finalmente ratificou o Protocolo de Kioto! É um exemplo para toda a comunidade política! Alguém que dá o exemplo: as promesas feitas (durante a campanha eleitoral) aos cidadãos devem ser cumpridas imediatamente. E neste assunto, quando a questão é a sustentabilidade do Planet, trata-se, (mais do que cumprir uma promessa eleitoral), de cumprir com um compromisso moral!
Nós também podemos passar á acção! Neste vídeo, podemos ver um bom exemplo de activismo e de cidadania! Por isso, o meu contributo é partilhá-lo convosco e 'passar-a- palavra'. Vejam-o, e perguntem-se a vocês mesmos, o que podem fazer. Por mim, faço o papel do Colibrí - partilho a minha semente... e você?
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O Direito Humano... à Felicidade
(Pt)
Hoje celebra-se o dia Internacional dos Direitos Humanos. Consagrados na Carta Universal dos Direitos do Homem, este tem sido um pilar, das nossas civilizações actuais, e que de alguma forma nos guia e protege, para o Mundo, não deixe de ser um lugar, justo, solidário, equilibrado, livre. Hoje, chegou-me este vídeo, que nos dá conta de uma interpretação de Shakespeare pelo actor brasileiro Moacir Reis e que fez reflectir sobre um direito maior que merece ser inscrito em letras grandes nesta maravilhosa carta - o Direito Humano à Felicidade, consigo mesmo, com os outros, com todos os Seres Sensíveis e com o Planeta Terra.
(Es)
Hoy celebra se lo día Internacional de los Derechos Humanos. Consagrados en la Carta Universal de los Derechos del Hombre,ese hay sido un pilar, de nuestras civilizaciones actuales, y que de alguna forma os guia y protege, para que el Mundo, no deje de ser un lugar, justo, solidario, equilibrado, libre. Hoy, llego me ese vídeo, que os cuenta de una interpretación de Shakespeare del actor brasileño Moacir Reis y que me hecho reflejar sobre un derecho mayor que merece ser inscrito en letras largas en esa maravillosa carta - el Derecho Humano a la Felicidad, con nosotros, con los otros, con todos los Seres Sensibles y con el Planeta Tierra.
(Eng)
Today, we celebrate the International Day of Human Rights. Based in the Universal Declaration of the Human Rights, that had been a pillar, of our current civilizations, and somehow guides and protects us, that the World, don't let it be a place of justice, solidarity, equilibrium, freedom. Today, I've received this video, that Tell's , from a Shakespeare's performance, by the Brazilian actor Moacir Reis, that makes me think about a biggest Right that deserves to be write in this wonderful Declaration - the Human Right to Happiness - with yourself, the others, with all the Sensitive Beings and the with the Planet Earth.
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3 de dezembro de 2007
O edíficio do POVO... na China
Gostaria de poder um dia, tornar possível um projecto assim como este. Um exemplo de como da China, não vêem só coisas "menos boas" e como a sabedoria milenar do Oriente, consegue transpor para um projecto contemporâneo, uma visão holística, ponde a criatividade, o engenho, a arte e a espiritualidade, em dialogo fraterno.
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