Recupero memórias perdidas, de escritos que me apetece reler e rescrever.
Relembro belas cartas de Amor que escrevi a mim mesmo.
Recordo poemas perdidos em pedaços de toalhas de mesa (de café?).
Regresso às palavras guardadas nos meus blocos de notas empoeirados.
Sorrio com a lembrança de poemas de amor atrevido... as maminhas de Botero, não são dele são minhas.
Abraço de novo as palavras de que já me tinha esquecido - amor, pássaro, sorriso, árvore, rio, ponte - e mato a saudade com um beijo.
Fico grato por me saber bem rescrever de novo a minha história com o coração renovado.
Mando a sombra dar uma volta, e recupero a memória (com Siza) do que merece ser saboreado.
Daqui brotará de novo a poesia de todos os dias claros que alimentam o meu sangue e a minha alma.
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